sexta-feira, 22 de outubro de 2010

Cobrança do "no show"

De quem é a culpa? Eu assumo, é da Meire!

Olha só pessoal, não fui eu que pedi e nem procurei - eu fui convidado pela Meire para escrever neste blog!!! Logo, a culpa é dela!

Em nosso primeiro contato, que foi no I Workshop de Secretária para Secretárias, em abril, me surprendi com sua postura tranquila (mesmo dizendo estar nervosa), com seu profissionalismo e principalmente dedicação. Ela me apresentou pela primeira vez alguns conceitos básicos sobre a Corrente do Bem e, confesso, que mesmo sem me aprofundar, já gostei!

Depois disso não nos encontramos muitas vezes, mas deixo esse breve relato pois quando ela me convidou para estar aqui achei uma excelente oportunidade de colocar na prática a idéia que já tinha comprado - CB!

Bom, a minha proposta aqui é bastante simples: dividir meu conhecimento, que não é grande; minha experiência, que não é muita; e meu humilde ponto de vista sobre viagens corporativas.

Ao ler qualquer blog estamos tendo uma ideia da percepção de alguém sobre determinado assunto. Não existe verdade absoluta, apenas opiniões, certo? Então, já que estamos falando em opiniões, eu gostaria de dar a minha sobre a taxa de NO-SHOW.

Tomemos como exemplo a hotelaria: muitas de vocês já devem ter se deparado com a agência de viagens informando que será realizado a cobrança de uma diária, mesmo o seu hóspede não comparecendo ao hotel. O porque isso acontece?

No intuito de otimizar suas receitas, os hotéis estabelecem prazos limites (políticas de cancelamento) para que a reserva seja cancelada, sem que haja cobrança. Essa cobrança é uma forma do hotel protejer seu produto, pois se você reservar um apartamento e não utilizar esta reserva, além de "perder" toda a estrutura que estava pronta para atender o hóspede, o hotel deixou de vender esse quarto/apto para outra pessoa.

Mas, sejamos práticos: o que fazer para evitar a cobrança do No-show?

Um item muito importante: COMUNICAÇÃO!

1 - exija da agência e passe para o hóspede/viajante/executivo a política de cancelamento do hotel, que dirá basicamente a antecedência com que a reserva deve ser cancelada sem que haja cobrança de NO-SHOW.

2. - caso precise cancelar a reserva, informe a agência o quanto antes de que não será mais necessário a hospedagem. Mas para isso você precisa receber a informação do seu cliente interno, certo? O que, muitas vezes, não acontece!

Uma dica é enviar e-mails aos executivos a quem vocês dão suporte, informando-os sobre alguns procedimentos de mercado, regras, restrições. Algumas de vocês já devem até fazer isso e podem me dizer: - Mas ele não lê meus e-mails sobre isto!

Imagino que o tempo dele seja extremamente apertado, as prioridades sejam outras, mas entre uma reunião e outra, uma recepção, um taxi, uma espera de aeroporto, ele pode encontrar numa mensagem atrativa uma excelente fonte de informação! Veja bem a palavra "atrativa" ...

3. - Agora sim, comunicar a agência! Esta, por sua vez, tentará de diversas formas reverter essa situação junto ao hotel. Os resultados que temos tido em nossa agência são excelentes!

Espero em breve contribuir com mais conteúdo.

Se você tiver alguma dúvida sobre Viagens Corporativas, registre aqui no blog e responderei prontamente.

Uma excelente semana à todas(os) e se possível, sem NO-SHOW!

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Luiz Silva é Executivo de Vendas da agência de turismo Tour House.
http://www.tourhouse.com.br/

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