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terça-feira, 5 de março de 2013

OFICINA DE LEITURA PARA SECRETÁRIAS: COMO LER BEM EM VOZ ALTA

Bom dia!

Convite para secretárias e assistentes executivas participarem da Oficina de Leitura que estou organizando para estas profissionais.

Meu perfil:
Turismóloga, pós-graduada em Administração Hoteleira, Assistente Executiva, Comendadora Master Mind e Atriz da Cia de Teatro Hojerizah. Juntamente com outros amigos atores fundei o Grupo Phos de Teatro, do qual sou Diretora.
Uno a arte e as técnicas teatrais aos processos de gestão de pessoas com foco no desenvolvimento humano, trabalhando a sensibilidade do ser e o despertar para a vida.

O teatro tem me proporcionado muitas conquistas pessoais, no sentido de reforma interior, renovação e evolução espiritual. E uma das áreas que mais tem chamado minha atenção para novos projetos profissionais é o desenvolvimento humano, ou seja, a aplicação de técnicas teatrais em pessoas que não são do teatro de forma a conduzi-las principalmente no processo de autoconhecimento, em busca da sua paz interior, a entrarem em contato com seus medos, monstros, traumas e superá-los. Um dos meus projetos é a OFICINA DE LEITURA: COMO LER BEM EM VOZ ALTA.

O objetivo desta oficina é proporcionar ao participante uma experiência nova: entrar em contato com seu próprio corpo e seus estímulos mediante ao som das palavras. O contato com a gramática da Língua Portuguesa no processo de leitura em voz alta juntamente com técnicas de relaxamento, percepção e expressão corporal, trabalho da voz e técnicas de respiração durante a fala são as técnicas utilizadas na oficina. Os exercícios práticos vão desde improvisação até leitura dramática dos mais diversos tipos de textos. Todas as atividades desta oficina focam na compreensão do fenômeno da leitura, estimulando a interação do participante com o texto e seu público, além da exploração de novos conhecimentos.

Muitas pessoas dizem "Eu sei ler.", mas pouquíssimas pessoas assumem que "sabem ler bem em voz alta". E o mais impressionante é o grande número de pessoas que não gostam de ler! Com esta oficina, proponho um contato com o mundo da imaginação, uma brincadeira de "faz-de-conta", que mexe com as fantasias e as histórias de cada um. Uma vez em contato com esta imaginação, temos o nascimento da paixão pela leitura!

No dia 16 de março coordenarei
uma minioficina de quatro horas exclusiva para secretárias e assistentes executivas - oportunidade de vocês prestigiarem este meu trabalho e experienciarem o mundo mágico da leitura sob outro ponto de vista e outras práticas. Certamente vocês levarão os resultados desta minioficina para a vida secretarial - além da pessoal, claro! - uma vez que o corpo de vocês estará carregado de novas informações, novas energias, novas emoções! 


SERVIÇO:

Data: 16 de março'13 (sábado)
Horário: das 14h00 às 18h00
Local: Estúdio Gaia de Teatro e Artes do Corpo
R. Frei Caneca, 322 - 1º andar - São Paulo/SP - 01307-000

Inscrição:
Taxa: R$ 80,00
Solicitar ficha de inscrição para o e-mail: meire_melo@yahoo.com.br
Forma de pagamento: informações na ficha de inscrição
Prazo: de 5 a 12 de março'13
Seleção: primeiros inscritos com pagamento confirmado


Importante: quando eu confirmar a inscrição enviarei todas as instruções sobre o que será necessário levar no dia da oficina.

Será um prazer tê-las neste encontro de almas e bons fluidos de energia!

Um presente meu para vocês: leitura do poema "Em Construção" https://www.youtube.com/watch?v=XQRlhxLGXqo
Iniciativa minha em começar a gravar textos e publicá-los na internet como forma de incentivo à leitura.

Feliz vida para todas!
Meire Melo

"Se eu não tiver um sonho ele jamais poderá se transformar em realidade"

quinta-feira, 19 de julho de 2012

Quanto vale o salário emocional?

Você já parou para questionar a razão que leva inúmeros profissionais, que recebem salários expressivos, a pedirem demissão ou se sentirem insatisfeitos com a empresa em que atuam? Isso nos remete ao fato de que uma remuneração atraente nem sempre é suficiente para elevar os níveis de satisfação interna, uma vez que as pessoas não são apenas números nas folhas de pagamentos, mas sim seres que possuem sonhos e que desejam ser reconhecidos. Para trazer esse assunto à tona, entrevistei Fausto Alvarez, sócio da Kienbaum - consultoria especializada em Executive Search, Gestão de Negócios e Recursos Humanos. Segundo ele, o salário emocional compreende os fatores motivacionais que fazem com que as pessoas queiram permanecer em uma empresa. Para se ter uma ideia, uma pesquisa realizada pela Kienbaum com aproximadamente 18 mil líderes, apontou que os fatores que mais importantes influenciam para a retenção nas empresas são progresso na carreira, aprendizado e o desenvolvimento. Durante a entrevista, Fausto Álvares assinala outra questões que devem ser sinalizadas como prioritárias, para as empresas que desejam atrair e reter seus talentos.

Por Patrícia Bispo em 17.07.12
Site http://www.rh.com.br/

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Contratou um estagiário? Delegue as tarefas certas e não massacre o profissional

Boa tarde!

Este artigo chama atenção pela forma inteligente com que o autor orienta as empresas sobre a delegação de tarefas para os estagiários.

Boa leitura,

Meire Melo

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Contratou um estagiário? Delegue as tarefas certas e não massacre o profissional

Jovem aprendiz deve ser respeitado e receber atividades de acordo com o seu grau de conhecimento

Fonte: Infomoney - 17.05.12

Primeiro dia de trabalho: o estagiário mal cruza a porta da empresa e sua vontade já é de despejar nele todos os serviços que encontram-se parados há dias em sua mesa. A ideia até seria promissora e resolveria muitos problemas, se não fosse por um pequeno detalhe: ele ainda não tem bagagem o suficiente para realizar todas as tarefas que você gostaria.

Pois é, tem gente te esquece, mas estagiários são apenas jovens profissionais que acabaram de ingressar no mercado de trabalho e, como tais, precisam aprender primeiro.

“O estágio é uma atividade educacional e não laboral. O jovem ainda está aprendendo e por isso precisa ser orientado por seus superiores sobre o que deve ser feito”, diz o superintendente de operações do CIEE (Centro de Integração Empresa-Escola), Eduardo de Oliveira.

O erro das empresas

Mas será que todos tem a real noção de como delegar atividades para estes profissionais? De acordo com o analista de Treinamento do Nube, Henrique Ohl, não. “Eu já vi empresas que permitiam que os estagiários decidissem as compras sem fornecer aos jovens o menor preparo para isso”, diz.

Segundo ele, muitas companhias erram feio ao querer que um aprendiz assuma a posição de um celetista. “Ao exigir atividades que não são compatíveis com o cargo dele, o empregador massacra o jovem profissional, avalia Ohl.

Com isso, os resultados não poderiam ser mais desastrosos: além do profissional se desmotivar com sua funções, a companhia ainda pode sofrer as consequências de possíveis erros operacionais.

Faça direito!

Uma boa dica para quem deseja começar essa nova relação com o pé direito, é prestar atenção à forma como as tarefas são delegadas. O ideal, segundo especialistas, é que as atividades sejam repassadas de forma gradual e crescente, na medida que o estagiário evolui na empresa.

“As tarefas devem ser de complexidade crescente. Ou seja, o contratante deve passar primeiro as ações mais simples e depois as mais difíceis. Desta forma, o estagiário poderá agregar conhecimento e aprender como funcionam os processos da organização”, diz Oliveira.

E nada de repassar as coisas mais chatas que encontram-se sobre sua mesa. “Burocrático é diferente daquilo que eu não quero fazer, assim como também é diferente de trabalho chato. O fato dele ser estagiário não significa que o mesmo esteja na empresa para realizar o que ninguém mais quer fazer”, diz Ohl.

Segundo ele, o ideal nesses casos é que apenas as atividades coerentes com o grau de conhecimento do jovem aprendiz sejam repassadas para ele. “Ele nunca trabalhou e, por isso, não deve ser sobrecarregado”, completa.

Invista

Diferente do passado, quando os estagiários eram contratados para suprir áreas por serem considerados a mão de obra mais barata do mercado, hoje, tais profissionais são apreciados pelas empresas por outro motivo.

“Os executivos não têm mais aquela visão de que um estagiário é alguém que está na empresa por um período temporário. Agora, eles investem nesses jovens, pois esperam que em alguns anos os mesmos venham a fazer parte da companhia”, conta o o analista de Treinamento do Nube.

E os benefícios dessa visão são claros: a geração de jovens costuma contribuir com novas ideias e soluções que fazem a diferença em uma organização. “Eles trazem mais produtividade para as empresas”, explica Ohl.

Brincadeiras à parte

Contudo, se sua intenção for realmente desfrutar do melhor que estes talentos têm à oferecer, lembre-se: as brincadeiras devem ser feitas com cuidado.

Isso mesmo! Nada de piadinhas ou da famosa frase: “tinha que ser o estagiário!”. De acordo com os especialistas, comentários desse tipo apenas contribuem para o baixo desempenho do aprendiz. “Não façam piadas. A produtividade das pessoas está ligada a motivação e, se as piadinhas incomodarem, os números da empresa e a produtividade de tal talento certamente serão comprometidos”, alerta Ohl.

http://www.administradores.com.br/informe-se/carreira-e-rh/contratou-um-estagiario-delegue-as-tarefas-certas-e-nao-massacre-o-profissional/55297/

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