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quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Mantenha seu cérebro vivo!

Olá!

Esta dica é muito legal!

O meu sem-número de atividades exige que eu tenha um cérebro de elefante! Por indicação da minha psicoterapeuta a partir de hoje iniciarei exercícios para o cérebro, utilizando a Neuróbica para melhorar a sua performance.

Neuro o quê?! NEURÓBICA!

Leia a matéria abaixo e conheça um pouco mais sobre esta ginástica para o cérebro. Um cérebro ativo e exercitado nos permitirá um excelente desempenho em todas as nossas atividades. Os exercícios para o cérebro são um verdadeiro elixir da juventude! (estudos comprovam isto) Havendo interesse em conhecer mais exercícios para o cérebro, além dos citados abaixo, faça uma busca no Google para encontrar as outras listas. Muito interessantes.

IMPORTANTE: Água e açúcar são os alimentos para manter um cérebro saudável. O açúcar no sangue pode ser gerado a partir das proteínas (fácil) e das gorduras (mais difícil). Existe uma enzima que quebra a gordura (lipase sensível a hormônio) e que é ativada após cerca de uma hora de caminhada, mantendo esta atividade por 12 horas (portanto, ideal seria caminhar por duas horas por dia, de manhã e à tarde). Esta enzima na circulação sanguínea irá também limpar as paredes de todos os vasos sanguíneos das placas de gordura e dos depósitos.

Pesquisas recentes afirmam que o mau humor, a irritabilidade e a fadiga podem ser provocadas por desidratação, mesmo se você não sentir sede. É que, para desempenhar bem suas funções, o cérebro precisa de água, já que todas as reações químicas do organismo acontecem em meio aquoso. A falta de líquidos dificulta a circulação sanguínea, provocando desânimo e cansaço. Para tanto, a pessoa deve beber dois litros de água por dia e nunca esperar a garganta ficar seca para beber água. (Prof. Heloísa Friguglieti - nutricionista da USP).

Passe esta informação para as pessoas com mais idade, pois elas não sentem sede e muitas vezes desconhecem os sintomas da desidratação.

Boa leitura e fica a dica para começarem já a praticar a Neuróbica!

Ah! Repassem esta dica para amigos e familiares. Iniciar a Neuróbica não tem idade mínima!

Um abraço,

Meire Melo

21 exercícios de neuróbica que deixam o cérebro afiado


Evitar fazer tudo no automático ajuda a turbinar a memória e a concentração

Por Natalia do Vale - publicado em 24/05/2010

Quem foi que disse que o cérebro não precisa de exercícios para se manter ativo? Se o nosso corpo necessita de malhação para ficar sempre em ordem e cheio de disposição, por que com a mente seria diferente?

O cérebro também vai perdendo sua capacidade produtiva ao longo dos anos e, se não for treinado com exercícios, pode falhar. O neurocientista norte-americano, Larry Katz, autor do livro Mantenha seu Cérebro Vivo, criou o que é chamado de neuróbica, ou seja, uma ginástica específica para o cérebro.

A teoria de Katz é baseada no argumento de que, tal como o corpo, para se desenvolver de forma equilibrada e plena, a mente também precisa ser treinada, estimulada e desenvolvida. É comum não prestamos atenção naquilo que fazemos de forma mecânica, por isso costumamos esquecer das ações que executamos pouco tempo depois.

"O objetivo da neuróbica é estimular os cinco sentidos por meio de exercícios, fazendo com que você preste mais atenção nas suas ações e então, melhore seu poder de concentração e a sua memória", explica a psicóloga especialista em análise comportamental e cognitiva, Mariuza Pregnolato. "Não se trata de acrescentar novas atividades à sua rotina, mas de fazer de forma diferente o que é realizado diariamente".

Neuróbica

Para o neurologista da Unifesp Ivan Okamoto, tais exercícios ajudam a desenvolver habilidades motoras e mentais que não costumamos ter em nosso dia a dia, porém, tais habilidades em nada se relacionam com a memória.

"Se você é destro e começa a escrever com a mão esquerda, desenvolverá sua coordenação motora de modo a conseguir escrever com as duas mãos e caso um dia, tenha algum problema que limite a escrita com a mão direita, terá a esquerda bem capacitada para isso. Mas o fato de praticar este tipo de exercício não significa que você se verá livre de problemas como esquecer de pagar as contas, tomar o remédio, ou algo do gênero", explica o especialista.

Como funciona a neuróbica?

A neuróbica consiste na inversão da ordem de alguns movimentos comuns em nosso dia a dia, alterando nossa forma de percepção, sem, contudo, ter que modificar nossa rotina. O objetivo é executar de forma consciente as ações que levam à reações emocionais e cerebrais. São exercícios que vão desde ler ao contrário até conversar com o vizinho que nunca dá bom dia, mas que mexem com aspectos físicos, emocionais e mentais do nosso corpo. "São esses hábitos que ajudam a estimular a produção de nutrientes no cérebro desenvolvendo suas células e deixando-o mais saudável", explica Mariuza Pregnolato.

Quanto mais o cérebro é treinado, mais afiado ele ficará, mas para isso não precisa se matar nos testes de QI ou nas palavras cruzadas para ter resultados satisfatórios. "Estas atividades funcionam, mas a neuróbica é ainda mais simples. Em vez de se inscrever em um super desafio de matemática e ficar decorando fórmulas, que tal vestir-se de olhos fechados ou andar de trás para frente?", sugere a especialista. A proposta da neuróbica é mudar o comportamento rotineiro para "forçar" a memória. Por isso, é recomendável virar fotos de cabeça para baixo para concentrar a atenção ou usar um novo caminho para ir ao trabalho.

O papel dos sentidos

O programa de exercícios da neuróbica oferece ao cérebro experiências fora da rotina, usando várias combinações de seus sentidos - visão, olfato, tato, paladar e audição, além dos "sentidos" de cunho emocional e social.

"Os exercícios usam os cinco sentidos para estimular a tendência natural do cérebro de formar associações entre diferentes tipos de informações, assim, quando você veste uma roupa no escuro, coloca seus sentidos em sinal de alerta para a nova situação. Se a visão foi dificultada, e é isso que faz com que você sinta o efeito dos exercícios, outros sentidos serão aguçados como compensação", explica Mariuza.

Para estimular o paladar, uma dica bacana é fazer combinações gastronômicas inusitadas. Já pensou em misturar doce com salgado? Maionese com leite condensado?

Saiba mais:

Corpinho de 40 e mente de 20!

A neuróbica não vai lhe devolver o cérebro dos vinte anos, mas pode ajudá-lo a acessar o seu arquivo de memórias. "Não dá para aumentar nossa capacidade cerebral, o que acontece é que com os exercícios você consegue ativar áreas do seu cérebro que deixou de usar por falta de treino", explica Mariuza.

"Você só estimula o cérebro se o exercita, por isso quem sempre esteve atento a esta questão terá menos problemas de saúde cerebral, como demência e doenças cognitivas, como Alzheimer".

21 dicas para você montar seu treino

O desafio da neuróbica é fazer tudo aquilo que contraria ações automáticas, obrigando o cérebro a um trabalho adicional, por isso:

1-Use o relógio de pulso no braço direito;
2-Ande pela casa de trás para frente;
3-Vista-se de olhos fechados;
4-Estimule o paladar, coma comidas diferentes;
5-Leia ou veja fotos de cabeça para baixo concentrando-se em pormenores nos quais nunca tinha reparado;
6-Veja as horas num espelho;
7-Troque o mouse do computador de lado;
8-Escreva ou escove os dentes utilizando a mão esquerda - ou a direita, se for canhoto;
9-Quando for trabalhar, utilize um percurso diferente do habitual;
10-Introduza pequenas mudanças nos seus hábitos cotidianos, transformando-os em desafios para o seu cérebro;
11-Folheie uma revista e procure uma fotografia que lhe chame a atenção. Agora pense 25 adjetivos que ache que a descrevem a imagem ou o tema fotografado;
12-Quando for a um restaurante, tente identificar os ingredientes que compõem o prato que escolheu e concentre-se nos sabores mais subtis. No final, tire a prova dos nove junto ao garçom ou chef;
13-Ao entrar numa sala onde esteja muita gente, tente determinar quantas pessoas estão do lado esquerdo e do lado direito. Identifique os objetos que decoram a sala, feche os olhos e enumere-os;
14-Selecione uma frase de um livro e tente formar uma frase diferente utilizando as mesmas palavras;
15-Experimente jogar qualquer jogo ou praticar qualquer atividade que nunca tenha tentado antes.
16-Compre um quebra cabeças e tente encaixar as peças corretas o mais rapidamente que conseguir, cronometrando o tempo. Repita a operação e veja se progrediu;
17-Experimente memorizar aquilo que precisa comprar no supermercado, em vez de elaborar uma lista. Utilize técnicas de memorização ou separe mentalmente o tipo de produtos que precisa. Desde que funcionem, todos os métodos são válidos;
18-Recorrendo a um dicionário, aprenda uma palavra nova todos os dias e tente introduzi-la (adequadamente!) nas conversas que tiver;
19-Ouça as notícias na rádio ou na televisão quando acordar. Durante o dia escreva os pontos principais de que se lembrar;
20-Ao ler uma palavra pense em outras cinco que começam com a mesma letra;
21-A proposta é mudar o comportamento rotineiro. Tente, faça alguma atividade diferente com seu outro lado do corpo e estimule o seu cérebro. Se você é destro, que tal escrever com a outra mão?

Hábitos saudáveis

Outra atitude indispensável para manter a memória sempre afiada, é prestar atenção na qualidade de vida. O neurologista Ivan Okamoto sugere um estilo de vida mais tranquilo, com alimentação balanceada, sem vícios e com a prática regular de exercícios físicos para manter o corpo e a mente saudáveis.

"A melhor maneira de manter a memória em dia é cuidar da saúde, por isso é importante evitar cigarro e bebidas alcoólicas, seguir uma dieta equilibrada, praticar exercícios e exercitar o cérebro. Manter a atividade mental, seja trabalhando ou participando de alguma atividade em grupo, ajuda a elevar a autoestima e deixar a memória a todo vapor", explica o especialista.

Fontes:
http://www.minhavida.com.br/bem-estar/materias/11342-21-exercicios-de-neurobica-que-deixam-o-cerebro-afiado




sexta-feira, 18 de maio de 2012

Workaholics, fanáticos pelo trabalho

Workaholics: quando o trabalho se torna um vício. Lazer, momentos livres com a família e descanso são essenciais para uma vida mais saudável.

Muitas pessoas acreditam que levar trabalho para casa, não ter intervalos e ser muito exigente consigo mesmo, cobrando resultados e metas, pode se tornar uma garantia de sucesso profissional. Mas para o psiquiatra credenciado da Paraná Clínicas Planos de Saúde Empresariais, Dr. Lincoln Cesar Andrade, o trabalho em excesso pode viciar, se tornando um grande problema para a saúde.

Quando alguém começa a acreditar que ficar no escritório até mais tarde, trabalha quando chega em casa ou fica checando os emails nos finais de semana, e acredita que isso tudo são atitudes normais, ele faz um alerta. “Além de prejudiciais à saúde, isso tudo pode ser o alerta para um vício. Essas pessoas são chamadas de workhalics”, explica.

Segundo o especialista, esse é um termo popular que designa pessoas que trabalhem por muitas horas ou intensamente, e foi cunhado em 1960 por W.E. Oates, que tinha a intenção de estabelecer um paralelo com o comportamento compulsivo dos alcoólicos anônimos.

“Como qualquer pessoa com comportamento adicto, workaholics negligenciam a família, os relacionamentos pessoais e outras responsabilidades. Não se sentem bem quando não estão trabalhando, trabalham muito, sempre com o objetivo de elevar sua autoestima, e negam que tal comportamento seja um problema. Em finais de semana e feriados oferecem desculpas ao cônjuge para trabalhar ou mesmo disfarçam o trabalho pelo uso da informática”, alerta o Dr. Lincoln.

Alguns comportamentos indicam a existência do problema na vida de uma pessoa. Maior entusiasmo com o trabalho do que qualquer outra atividade; levar trabalho para a cama em finais de semana e nas férias; nunca chegar do trabalho na hora combinada; pegar trabalho extra frequentemente; impaciência com pessoas que têm outras prioridades que não seja o trabalho; competitividade até mesmo em brincadeiras; e irritabilidade quando solicitado que pare de trabalhar para executar outras atividades. “Os prejuízos causados por este ‘vício’ abrangem a perda de relacionamentos em geral, fora do trabalho, e problemas de saúde como hipertensão, diabetes e AVC – Acidente Vascular Cerebral. Estas pessoas têm fortes tendências a desenvolver problemas cardíacos”, explica o psiquiatra.

A boa notícia é que existe um tratamento adequado para pessoas workaholics, que exige ampliação da consciência e disposição para mudar de estilo de vida. “Esse tratamento requer auxílio profissional e não pode ser deixado para mais tarde, ou seja, antes mesmo de desencadear doenças mais sérias, é preciso buscar ajuda de um médico especializado para tratar este vício”, completa.

http://bagarai.com.br/workaholics-fanaticos-pelo-trabalho.html

terça-feira, 20 de março de 2012

Dizer sempre sim causa frustração e pode acrescentar quilos ao peso. Aprenda a romper esse ciclo.

Bom dia!

Li o artigo abaixo e logo o associei com a nossa rotina. "Engolir sapos" nos traz uma série de consequências que, muitas vezes, não nos damos conta do quanto estamos nos prejudicando:

- sensação de sufocamento (estão nos empurrando um sapo goela abaixo);
- dor de garganta (o sapo está atravessado);
- dor na coluna cervical (contorcemos muito o pescoço ao longo do dia como sinal de rejeição àquilo que estão nos empurrando goela abaixo);
- rouquidão e tosse (o sapo desceu, mas arranhando);
- dor de estômago (OK! engulimos o que estão nos empurrando, mas vamos ter que fazer um esforço enorme para digerir este sapo)
- consequências intestinais: diarreia, prisão de ventre, ressecamento, etc (ou prendemos demais esta coisa que estão nos empurrando e não queremos soltá-la como forma de vingança, ou soltamos de uma vez em sinal de "OK, vocês me fizeram engolir isto contra a minha vontade, mas eu não vou ficar remoendo isto dentro de mim")

Lembre-se: as pessoas nos dão o que elas têm de melhor ou de pior. Cabe à nós DECIDIRMOS se vamos agarrar ou deixar cair no chão o que elas estão nos arremessando.

Desejo uma boa leitura e uma excelente reflexão sobre o texto abaixo. Se você estiver passando por um momento assim, evite resolver tudo sozinha. Procure um especialista para receber orientações psicológicas e médicas para encontrar a solução para o seu problema.

Excelente dia!

Meire Melo

Dizer sempre sim causa frustração e pode acrescentar quilos ao peso. Aprenda a romper esse ciclo

A professora Kátia Lima, 27 anos, sempre foi do tipo que evita entrar em conflitos, não gosta de expor sua opinião, foge de polêmicas, tem dificuldade para dizer não e dificilmente responde a alguma provocação. Ela só percebeu que esse tipo de atitude estava tendo reflexos na balança ao procurar uma psicóloga.

“Estava com muitos problemas e decidi procurar ajuda. Precisei de quatro meses para me conscientizar que só dizia sim para as pessoas, mesmo que isso custasse meu tempo ou que fosse contra a minha vontade”, relata. “Essa era a origem de vários problemas.”

Os “bonzinhos”, como a própria Kátia se define, constituem o principal perfil dos que sofrem com os efeitos de tanta solicitude nos ponteiros da balança. São pessoas que costumam ignorar suas vontades a fim de não gerar mágoas.

“Cuidar demais dos outros faz com que não sobre energia para cuidar de si. O ato de se colocar em último lugar e fazer só o que os outros querem, dá a sensação de ser enganada, o que pode gerar a vontade de comer mais ou demais”, explica a terapeuta cognitivo-comportamental norte-americana, Karen R Koenig, em seu livro “Engolir sapo pesa na balança” (Ed. Best Seller).

O sentimento de ser enganado, ou ainda, manipulado pelo outro, gera raiva, insegurança e submissão.

“A pessoa entende que, se não fizer daquele jeito, pode ser rejeitada socialmente. Isso leva a ansiedade e o alimento, nesse contexto, é visto como uma válvula de escape”, afirma a psicóloga e nutricionista Eliana de Almeida.

Quando a frustração se torna constante e as emoções não são trabalhadas, a alimentação se torna compulsão, levando facilmente à obesidade, alerta.

Encontrar o equilíbrio

Romper o vício de ajudar mais do que ser ajudado e aprender a dizer não é difícil e exige determinação, esforço e, principalmente, vontade genuína de mudar.

“É necessário usar inteligência, coragem, motivação, disposição, obstinação, ou seja, as mesmas qualidades utilizadas para ser boazinha com os outros”, escreve Koenig.

Kátia vem tentando mudar de atitude há um ano e diz que ainda hoje se sente desconfortável em situações que exijam uma nova postura.

“Algumas pessoas se afastaram de mim e isso dói. Tenho vontade de fazer qualquer coisa para que se aproximem de novo, mas não posso abrir mão de mim pelos outros”, relata. Nesse tempo, a professora conseguiu controlar sua alimentação com mais tranquilidade e já emagreceu quatro quilos.

“Acho que estou menos sufocada, mais livre e mais dona de mim. Isso me dá segurança e força de vontade para não cair nas tentações”, completa.

Eliana confirma que o processo é doloroso. “Assim que começam a expressar suas opiniões, elas passam a ser rejeitadas por algumas pessoas. Os que estão a sua volta, acostumados com a ‘Madre Teresa de Calcutá’, vão estranhar a mudança e refutá-la. É difícil lidar com essa rejeição também”, afirma. Por isso, a psicóloga enfatiza a importância de uma equipe multidisciplinar no tratamento da obesidade. “Não adianta fazer dieta, dizer o que pode e o que não pode comer se não tratarmos a raiz do problema. É preciso cuidar do lado psicológico junto com a reeducação alimentar”, frisa.

Em seu livro, a terapeuta Karen Koenig dá dicas do que fazer e do que não fazer para quebrar a relação entre estresse e comida:

Não faça:

- Deixar que as pessoas definam o que faz de você uma pessoa boa, altruísta e gentil

- Evitar o tempo livre porque se sente pressionada a ser produtiva e útil

- Preocupar-se com o que pensarão a seu respeito

- Deixar de cuidar de si porque isso é egoísmo

- Acreditar que a única forma de mostrar às pessoas que se importa com elas é resolvendo o problema delas ou ajudando-as em qualquer situação

- Ficar preocupada se alguém não gostar de você

- Dizer sim, quando a melhor resposta para cuidar de você seria dizer não

Aprenda a:

- Agir de forma a ter boa autoestima e capacidade de cuidar de si

- Reconhecer que você pode ser egoísta sem deixar de ser generosa e carinhosa

- Parar de procurar elogios alheios e se valorizar

- Assumir as responsabilidades pela sua felicidade e deixar os outros serem responsáveis pela deles

- Aceitar que é possível ser uma pessoa boa independente de ser produtiva ou útil

- Reconhecer que é uma pessoa boa mesmo quando não ajuda ninguém

- Parar de esperar aceitação ou elogios

- Ter compaixão consigo

- Cultivar hábitos positivos que vão elevar a autoestima e quebrar a relação entre estresse e comida

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

Estudo: trabalhar demais duplica as chances de se ter depressão

Boa tarde!

A notícia abaixo nos coloca em alerta.

Um abraço,

Meire Melo

* * * * *

Estudo: trabalhar demais duplica as chances de se ter depressão

Quem trabalha 11 horas ou mais por dia tem cerca de duas vezes mais chances de desenvolver características depressivas

Se você estava tentando arranjar uma desculpa para sair de férias ou simplesmente quer diminuir sua carga de trabalho, agora pode usar a ciência a seu favor. Um novo estudo revela que trabalhar demais pode aumentar o risco de uma pessoa se tornar deprimida, independentemente do quão estressante é o trabalho.

De acordo com a CNN, a pesquisa acompanhou 2.123 funcionários públicos britânicos durante seis anos, e constatou que aqueles que trabalhavam pelo menos 11 horas por dia em um escritório tinham cerca de duas vezes mais chances de desenvolver depressão do que aqueles que trabalham sete ou oito horas diárias. Para chegar ao resultado, foram levados em conta fatores como a tensão no trabalho, nível de apoio no local, uso de álcool, tabagismo e doenças físicas crônicas.

Após a análise de tais itens, a ligação entre longas jornadas de trabalho à depressão permaneceu a mesma.Para os doutores Bryan Bruno, do Hospital Lenox Hill, em Nova York, e Alan Gelenberg, do departamento de psquiatria da Universidade da Pensilvânia (Estados Unidos), pessoas mais sobrecarregadas no ambiente profissional parecem mais propensas à depressão do que empregados em cargos superiores.A duração da jornada não teve um impacto considerável sobre a saúde mental dos funcionários mais bem pagos e de nível superior, como secretários de gabinete, diretores, líderes de equipe e gestores de políticas. Isso porque, provavelmente, eles têm um controle maior sobre o que fazem, e muitas vezes possuem mais escolhas.

"Nós [de cargos superiores] temos mais controle sobre o que, como e quanto queremos trabalhar. Eu, por exemplo, escolho as coisas que quero fazer", declarou Gelenberg, que não participou do estudo.Para quem está em níveis inferiores na escala de trabalho, os pesquisadores dizem que longas horas de jornada podem contribuir para a depressão de várias maneiras, criando conflitos familiares ou de relacionamento, por exemplo, ou elevando os níveis de estresse. Além disso, insegurança no trabalho e privação de sono também podem ajudar a explicar o aumento do risco de depressão.

Fonte: Olhar Digital - 31.01.2012

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