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sexta-feira, 18 de maio de 2012

Como chamar a atenção no trabalho de forma positiva

Tália Jaoui ensina como chamar a atenção do chefe de forma positiva.

A coach e palestrante comportamental dá dicas simples de como se destacar no ambiente de trabalho.

Atualmente, os profissionais que englobam o mundo corporativo lidam com diversas situações e, uma das principais, é manter-se no mercado de trabalho e se destacar de forma positiva para conquistar ascensão profissional e conseguir alcançar determinados objetivos. Com esta meta imposta, muitas pessoas acabam, como diz o ditado, “trocando os pés pelas mãos”, com comportamentos nada adequados e algumas falhas imaturas que poderiam ser evitadas.
 
Para que isso não aconteça, a coach e palestrante comportamental Tália Jaoui, aponta alguns fatores primordiais para que o líder preste mais atenção de forma positiva em cada colaborador, o que é fundamental para o crescimento profissional, e até mesmo da empresa. Um dos primeiros pontos a destacar é a cordialidade, já que educação e atenção são sempre bem vistas. Com isso, preste atenção ao colaborador que é educado, fala em um tom que não atrapalha os demais, e sabe se portar em todos os ambientes.

Aqueles que chegam sempre pontualmente, ou antes da hora, tanto na empresa quanto nos clientes, tendem a ganhar alguns pontos positivos. Outro fator essencial é escrever e falar corretamente o próprio idioma, evitando se comunicar no gerúndio, ou utilizar expressões erradas, como o famoso “pra mim fazer”. Um comportamento bem aceito também é a proatividade, principalmente em momentos em que o colaborador não só percebe um problema, como já possui uma solução, e traz três opções para resolvê-lo.

Raridade nos dias de hoje, o bom senso torna-se fundamental, principalmente para evitar certos comportamentos e comentários inadequados. Nesta situação, vale mais a pena valorizar aquele que faz críticas construtivas e participa de todo o processo. Interesse no desenvolvimento pessoal, como a busca de cursos por iniciativa própria, faz com que o profissional se recicle. Já a leitura de periódicos auxilia no entendimento de fatos atuais, a ter uma visão de mundo diferenciada, e ficar por dentro de todas as novidades que acontecem no mundo. E, para finalizar, se preocupar com a aparência, utilizando roupas adequadas para o cargo, é uma ótima estratégia.

“Apesar das dicas serem direcionadas aos colaboradores, os chefes devem ficar atentos a tais comportamentos. Pela correria no dia a dia das empresas, muitos líderes não percebem como seu liderado está fazendo o trabalho, que às vezes pode não ser feito, e acabam cometendo injustiças, como promover alguém que não merecia realmente. Em algumas situações, por exemplo, não se analisa o conjunto da obra, e sim pequenos momentos de marketing pessoal. Com isso, o colaborador que souber fazer o tal marketing pessoal direitinho é capaz de ficar com a vaga de um outro realmente comprometido com a empresa, um erro já cometido por algumas lideranças. Para que isso não aconteça, minha dica é? se encontrar alguém que tenha todas as características citadas acima juntas, preste mais atenção nesta pessoa, pois é hora de incentivá-la com uma promoção”, finaliza a coach e palestrante comportamental, Tália Jaoui.

http://bagarai.com.br/como-chamar-a-atencao-no-trabalho-de-forma-positiva.html



quarta-feira, 16 de maio de 2012

Saiba responder às perguntas 'embaraçosas' na entrevista de emprego

Bom dia!

Este artigo foi publicado pelo Infomoney em 15.05.12 e traz informações interessantes para quem está em processo seletivo.

Boa leitura!

Meire Melo

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SÃO PAULO -  No processo seletivo, existem algumas perguntas que podem deixar o profissional na famosa "saia justa”. Geralmente, são perguntas que a pessoa não se preparou para responder e, dependendo da resposta, podem comprometer seu desempenho.
A consultora em Recursos Humanos e diretora educacional da Drhíade, Angela Christofoletti, explica que este tipo de questionamento não é para constranger ninguém. É na verdade, uma maneira que o recrutador tem de conhecer o profissional. “Por isso é fundamental que a pessoa seja transparente, mas sempre com muita elegância”, aconselha.

Pensando nisso, o Portal InfoMoney, em parceria com a especialista, elaborou cinco perguntas que são consideradas difíceis de responder. Angela ressalta que a ideia é orientar o profissional e não ser utilizada como uma resposta padrão. “Tudo que é ensaiado não é legal”. Confira abaixo:

Quais são os seus pontos fracos?
Dizer que é perfeccionista e detalhista está bem longe do que o recrutador deseja ouvir. A consultora explica que este tipo de pergunta é para que o profissional de Recursos Humanos possa relacionar as características pessoais com o cargo que está em aberto. O ideal é que a pessoa mencione alguma característica, mas não se aprofunde. “Cite alguma situação e diga que você está trabalhando para melhorar, mas não dê detalhes. Não entre nesta questão”, diz Angela.

Por que eu deveria te contratar?
Segundo a especialista, neste momento, é indicado que a pessoa responda que irá ajudar a empresa a alcançar o resultado esperado, já que ela tem as características e competências que o empregador busca.

Do que você menos gostava do seu último trabalho?
Se o problema for o horário ou a distância, o mais indicado é dizer que neste sentido, o trabalho era incompatível. No caso de situações relacionadas à ética é fundamental que a pessoa cite que “eram questões de natureza ética que ela não concordava”. Se foram problemas como acordos que não foram cumpridos, deve ser indicado desta maneira, bem curta. “Lembre-se que o entrevistador não está interessado na empresa em que a pessoa trabalhava, mas no candidato”, orienta.

O que você acha sobre o seu último chefe?
Esta pergunta é para avaliar o nível de relacionamento que a pessoa tinha com o superior. Nestas horas, não é bom nem falar muito bem do chefe, porque o profissional pode parecer que é do tipo “puxa-saco”, nem falar mal, porque demonstra imaturidade. “Fale apenas: nossa relação era boa. Toda vez que eu era solicitado, entregava os resultados esperados”, explica.

Se você está empregado, por que está procurando emprego?
Nada de falar da distância, do salário, dos benefícios nem dos problemas que está passando na empresa atual. A melhor resposta que o candidato pode dar é que ele está em busca de novos desafios e de reconhecimento profissional.

quinta-feira, 13 de maio de 2010

Substituível?

Substituível?

Na sala de reunião de uma multinacional o diretor nervoso fala com sua equipe de gestores. Agita as mãos, mostra gráficos e, olhando nos olhos de cada um ameaça: "ninguém é insubstituível". A frase parece ecoar nas paredes da sala de reunião em meio ao silêncio. Os gestores se entreolham, alguns abaixam a cabeça. Ninguém ousa falar nada. De repente um braço se levanta e o diretor se prepara para triturar o atrevido:
- Alguma pergunta?
- Tenho sim. E Beethoven?
- Como? - o encara o gestor confuso.
- O senhor disse que ninguém é insubstituível e quem substituiu Beethoven?
Silêncio.

Ouvi essa estória esses dias contada por um profissional que conheço e achei muito pertinente falar sobre isso.
Afinal as empresas falam em descobrir talentos, reter talentos, mas - no fundo - continuam achando que os profissionais são peças dentro da organização e que, quando sai um, é só encontrar outro para pôr no lugar.
Quem substituiu Beethoven? Tom Jobim? Ayrton Senna? Ghandi? Frank Sinatra? Garrincha? Santos Dumont? Monteiro Lobato? Elvis Presley? Os Beatles? Jorge Amado? Pelé? Paul Newman? Tiger Woods? Albert Einstein? Picasso? Zico ?
Todos esses talentos marcaram a história fazendo o que gostam e o que sabem fazer bem, ou seja, fizeram seu talento brilhar. E, portanto, são sim insubstituíveis.
Cada ser humano tem sua contribuição a dar e seu talento direcionado para alguma coisa. Está na hora dos líderes das organizações reverem seus conceitos e começarem a pensar em como desenvolver o talento da sua equipe focando no brilho de seus pontos fortes e não utilizando energia em reparar seus 'gaps'.
Ninguém lembra e nem quer saber se Beethoven era surdo, se Picasso era instável, Caymmi preguiçoso, Kennedy egocêntrico, Elvis paranóico... O que queremos é sentir o prazer produzido pelas sinfonias, obras de arte, discursos memoráveis e melodias inesquecíveis: resultado de seus talentos.
Cabe aos líderes de sua organização mudar o olhar sobre a equipe e voltar seus esforços em descobrir os pontos fortes de cada membro. Fazer brilhar o talento de cada um em prol do sucesso de seu projeto.
Se seu gerente/coordenador ainda está focado em 'melhorar as fraquezas' de sua equipe, corre o risco de ser aquele tipo de líder que barraria Garrincha por ter as pernas tortas, Albert Einstein por ter notas baixas na escola, Beethoven por ser surdo. E na gestão dele o mundo teria perdido todos esses talentos.
Nunca me esqueço de quando o Zacarias, dos Trapalhões, 'foi pra outras moradas'. Ao iniciar o programa seguinte, o Dedé entrou em cena e falou mais ou menos assim: "Estamos todos muito tristes com a 'partida' de nosso irmão Zacarias... e hoje, para substitui-lo, chamamos:.. Ninguém... pois nosso Zaca é insubstituível".

Portanto nunca esqueça: Você é um talento único....com toda certeza ninguém te substituirá!
"Sou um só, mas ainda assim sou um. Não posso fazer tudo, mas posso fazer alguma coisa. Por não poder fazer tudo, não me recusarei a fazer o pouco que posso. O que eu faço é uma gota no meio de um oceano, mas sem ela o oceano será menor."
(autor desconhecido)

Este texto está circulando na rede e achei muito proprício trazê-lo para nossa reflexão.

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Beijos,

Meire Melo

Planeta Sustentável